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Pais e Filhos - Mundana Companhia

João Bresser substituiu Freddy Allan  no Festival Latino-Americano de Teatro da Bahia (FilteBahia).

Fundada em 2007 por Aury Porto e Luah Guimarãez, reúne hoje um coletivo de atores oriundos de experiências e companhias paulistas diversas (Cia. Livre, Teatro Oficina, Teatro da Vertigem e Companhia da Mentira). Realizou os espetáculos “A Queda” (2007-2008), de Albert Camus; “Das Cinzas” (2008), em parceria com Renné Gumiel, e “O Idiota - uma novela teatral”, de Dostoievski, dirigido por Cibele Forjaz (2008- 2012).  “O Idiota” realizou duas temporadas no Sesc Pompeia, duas no Rio de Janeiro (Espaço Tom Jobim e Fábrica Bhering) e participou dos festivais Mirada - Festival IberoAmericano de Artes Cênicas,  Festival de Teatro de Curitiba,  Festival Internacional de Teatro, Palco e Rua de Belo Horizonte, Europalia Brasil (Bruxelas) e da Comemoração do Centenário do Teatro José de Alencar (Fortaleza). Recebeu os prêmios “Prêmio Especial da APCA 2010 - realização do projeto”; “Prêmio Shell 2011 - Melhor Figurino”; “Prêmio Questão de Crítica 2011 – RJ”, em “Direção”, “Iluminação” e “Melhor Espetáculo”. Convidada pela Funarte e pela curadoria da exposição “Espaço Tchekhov 2010”, a mundana desenvolveu com o diretor Adolf Shapiro o exercício cênico “Tchekhov 4 – uma experiência cênica”, que ficou em cartaz em 2010 no Complexo Cultural Funarte, em São O sucesso desta experiência cênica resultou no projeto “Pais e Filhos”, de pesquisa autoral, adaptação da obra de Turguêniev, estreou no SESC Pompéia em setembro de 2012, e continua em circulação.

Sinopse

Juntamente com seu amigo e seguidor Arkadi, Bazárov viaja pelo interior da Rússia, para passar as férias de primavera em família. No retorno para casa, encontram-se também diante de encruzilhadas metafóricas, onde precisam optar entre o conservadorismo das gerações mais velhas e o radicalismo da juventude. O niilismo de Bazárov vai deixando rastros por onde passa, questionando as estruturas sociais e os costumes e valores da aristocracia rural. Nessas andanças, os jovens conhecem também o amor. Diante da potência do desejo, os jovens iniciam seus percursos de transformação. Bazárov é contaminado pelo tifo, numa casualidade que abriga a fatalidade. Frente à doença, revela-se a tragicidade da existência humana, quando a vida mostra-se soberana frente às ideologias e as próprias paixões.

Fonte: http://www.aldeianago.com.br/teatro/eventdetail/54985/44/filtebahia-pais-e-filhos

Ficha técnica

Texto: Pais e Filhos, livre adaptação do romance de Ivan Turguêniev
Direção e adaptação: Adolph Shapiro
Cenário: Laura Vinci
Assistência de Cenografia : Julia Moraes
Figurino: Marichilene Artisevskis
Iluminação: Cibele Forjaz e Wagner Antonio
Trilha Sonora: Otávio Ortega
Fotografia: Cacá Bernardes
Audiovisual: Camila Marquez e Fredy Alan (études)
Produção e administração: Alexandre Brazil
Assistência de Produção: Regilson Feliciano
Realização: Mundana Companhia
Patrocínios: espetáculo produzido com o apoio da 21,  Cidade de São Paulo – SMCSP
Apoios: Instituto Cultural Capobianco; SESC SP
Elenco: Beatriz Morelli, Donizeti Amazonas, João Bresser, Luah Guimarãez, Lúcia Romano, Luis Mármora, Sérgio Siviero, Silvio Restiffe, Sofia Botelho e Vanderlei Bernardino.
Agradecimentos: Camila Marquez, Elena Vássina, Fredy Alan, Iza Marie, Marlene Salgado e Sylvia Prado.